Amsterdam, quarto dia

Depois de 2 dias intensos de passeios, acordei bem tarde, almocei e saí caminhando pela cidade, a fim de conhecer alguns pontos turísticos.

Fui à casa mais estreita do mundo, que fica na Rua Singel, 7; passei em frente a uma escultura muito bonita, que decora o portal de um shopping, que já foi o portal de uma prisão; fui até a Torre Munttoren, que abriga um conjunto de sinos que é tocado todo sábado entre 14 e 15h, já foi sede da casa da moeda de Amsterdam, e integrou o muro medieval que um dia cercou a cidade; passei pelo Bloemenmarkt, o mercado de flores flutuantes onde vi muitos souvenirs, muitas sementes de tulipas, mas flores mesmo quase não tinha; passei por uma ponte muito bonita chamada Blauwbrug, que me lembrou a Ponte Alexandre III, em Paris; e terminei o passeio na Magere Brug (brug é ponte em holandês).

Voltei para o hotel de tram, descansei um pouquinho, tomei banho e fui para a fila da Casa de Anne Frank, onde fiquei 1h até conseguir entrar. O ideal é comprar a entrada online, para evitar a fila, mas quando fui comprar, 1 semana antes de viajar, os ingressos já estavam esgotados, logo, comprem o ingresso com bastaaaaante antecedência...

A casa mais estreita do mundo

O portal de um shopping que já foi portal de uma prisão

Munttoren

Bloemenmarkt

Blauwbrug

Magere Brug

Amsterdam e suas bicicletas

Apologia a maconha

Loja de sementes de maconha

Sorvete de maconha

Casa barco

Muitos prédios em Amsterdam são inclinados pra frente, como este da foto.

Torre da igreja que fica perto da Casa de Ane Frank e cujas badaladas do sino ela menciona em seu diário.

Homenagem a Anne Frank

Uma alternativa de hospedagem interessante em Amsterdam são as casas barco. Eu até pensei em reservar uma, mas como fui na alta temporada e resolvi sobre hospedagem apenas 1 mês antes da viajem, as poucas casas barco que encontrei disponíveis estavam caríssimas... Além disso, não acho estas casas tão seguras quanto um hotel, e como eu estava sozinha, achei melhor não arriscar.