terça-feira, 27 de novembro de 2018

Itália, 4o dia - Passeio em St. Morritz

Fui de metrô até a Estação Milão Central, e lá peguei o trem até Tirano, onde tomei o Bernina Express até St. Moritz, na Suíça. Como de Milão até Tirano são 2:30, e de Tirano até St. Moritz são mais 2:30, decidi pernoitar na Suíça, no Hauser Swiss Quality Hotel, que fica bem no Centro da cidade, é muito confortável, tem funcionários atenciosos e simpáticos, café da manhã muito bom, ótimo restaurante, e uma excelente loja de chocolates.

A estação de trem de St. Moritz fica em frente ao lago que leva o mesmo nome. Caminhei um pouco em torno do lago, tirei umas fotos, e depois fui andando até o hotel. Deixei minha mochila no quarto, e saí para conhecer a cidade. Como o teleférico já estava fechado (fecha às 17h), peguei o ônibus e fui até a Estação de Punt Muragl, na qual peguei um funicular (que funciona até as 23h) e subi aproximadamente 10 minutos até Muottas Muragl, no topo da montanha, onde há um hotel e um restaurante, de onde se tem uma bela vista, e de onde eu assisti ao pôr do sol mais bonito que eu vi na minha vida, entre os Alpes Suíços, com algumas montanhas ainda cobertas de neve, e em vários tons de amarelo, vermelho e laranja. Foi mágico!

Na volta, quando eu estava chegando ao ponto, o ônibus que eu teria que pegar passou, e o próximo só em 1h. Então eu pedi um táxi, mas dentro do carro, quase infartei, pois o taxímetro não corria, ele voava, e eu paguei o olho da cara por uma corrida super curta. Conversando com umas amigas depois, uma delas disse que pelo fato do transporte público na Suíça ser muito eficiente, andar de táxi lá é um luxo. Portanto, fica a dica: evitem a todo custo andar de táxi na Suíça.



Tirano






Lago de St. Moritz





Hauser Swiss Quality Hotel


Muottas Muragl


Restaurante do hotel


quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Itália, 3o dia - Milão

No meu terceiro dia em Milão, acordei e fui andando até o Teatro alla Scala, que eu não havia conseguido visitar na tarde anterior. Todavia, a visitação estava temporariamente suspensa, porque o teatro estava sem luz, então fui caminhando até o Castelo Sforzesco para ver o museu que tem afrescos de Leonardo da Vinci e a Pietà Rondanini de Michelangelo. Infelizmente, porém, a sala afrescada por da Vinci estava fechada para restauração.

Quando terminei de visitar o museu e o castelo, entrei no Parque Sempione e caminhei até o Arco della Pace, uma espécie de arco do triunfo milanês, e depois peguei o bonde até o Teatro alla Scala, na esperança de desta vez conseguir conhecê-lo por dentro. Finalmente e felizmente consegui adentra-lo, mas confesso que fiquei decepcionada, pois só podemos ver a sala de concertos através de uma pequena janela, e não podemos fotografa-la 😕

Além de ser uma bela e importante casa de ópera, o Teatro Scala de Milão desperta o meu interesse, pois foi nele que estreou, em 1870, a ópera O Guarani, do compositor Carlos Gomes, cuja biografia eu li há alguns anos atrás, e adorei.

Castelo Sforzesco





 

Pietà Rondanini, de Michelangelo

Parque Sempione

Arco della Pace

Teatro alla Scala
 

 



segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Itália, 2o dia - Milão

No primeiro dia que amanheci na Itália, não consegui acordar cedo, levantei por volta de umas 11h e fui conhecer o Duomo de Milão, que é uma construção belíssima.

Para chegar ao seu terraço, há duas alternativas: pagar €9 e subir 201 degraus, ou pagar €13 e subir de elevador, que foi o que eu fiz.

Após conhecer o terraço, visitei a igreja por dentro, e fui almoçar na Galeria Vittorio Emanuele ll, um centro comercial super charmoso e cheio de lojas caríssimas, que fica na mesma praça do duomo. Comi um legítimo bife à milanesa no tradicional Ristorante Biffi, aberto em 1867, que já recebeu personalidades como Giusepe Garibaldi e Giusepe Verdi. A extravagância custou caro, mas pelo menos o prato estava gostoso.

Depois de almoçar e fotografar a galeria, fui até o Teatro alla Scala, que fica na praça que se encontra na outra extremidade da Vittorio Emanuele. O horário de visita ao teatro, porém, já havia terminado, então voltei para o hostel.

Duomo de Milão




Galeria Vittorio Emanuele II



Terraço do duomo




Nossa Senhora folheada a ouro



Interior do duomo


Apóstolo São Bartolomeu. Esse volume em volta do seu corpo, que parece um manto, na verdade é a sua pele, que lhe foi cruelmente arrancada.




 


Interior da Galeria Vittorio Emanuelle

 

Homenagem a Leonardo da Vinci.

Teatro alla Scala