segunda-feira, 30 de maio de 2016

Amsterdam, terceiro dia

Peguei um tram e fui para a Estação Amsterdam Centraal, onde encontrei o guia brasileiro Carlos, da Andantes na Holanda, para ir à cidade de Zaanse Schans e ao Parque Keukenhof. Comprei o passeio ainda no Brasil, através do blog Ducs Amsterdam.

Em Zaanse Schans, visitei uma fábrica de tamancos, onde vi como são feitos os tradicionais tamancos holandeses, e comprei algumas lembrancinhas; visitei também uma fábrica de queijos, onde escutei como eles são feitos e comprei queijos deliciosos.

A cidade é uma gracinha, possui 5 moinhos, casinhas que parecem de bonecas e vaquinhas pastando, rende belas fotos...

De lá fomos para Lisse, onde fica o Parque Keukenhof, um enorme jardim de flores, principalmente tulipas, que fica aberto por apenas 8 semanas na primavera, geralmente entre meados de abril e meados de maio, cada ano é diferente.

Achei que ia caminhar entre os campos de tulipas, como nos filmes, mas não temos acesso a estes campos enormes, cujas tulipas são plantadas para a venda, temos acesso apenas a jardins que são feitos especialmente para o entretenimento dos turistas. Apesar disso, curti o passeio, pois o parque é muito bonito.

Acho que a época ideal para visitar os jardins é em abril, pois no final de março as tulipas ainda estão muito fechadas e no início de maio muitas já estão morrendo ou foram colhidas.

Gostei muito de fazer a excursão com o Carlos, pois apesar dos dois lugares parecerem ser de fácil acesso por conta própria,  o passeio organizado por um guia é mais cômodo e permite que a gente interaja com outras pessoas. Além disso, para mim que não falo inglês fluentemente, um guia falando português faz toda a diferença.

Zaanse Schans

Cara de quem adora tirar foto #sqn








Keukenhof






Tulipas vinho? Não, estas são as tulipas negras.






Os enormes campos de tulipas aos quais não temos acesso :(













quarta-feira, 25 de maio de 2016

Amsterdam, segundo dia

Amsterdam é uma cidade linda, extremamente fotogênica, parece uma maquete.

Também é uma cidade pequena, o que possibilita caminhar por todos ou quase todos os pontos turísticos a pé.


No meu segundo dia, acordei bem cedo e fui caminhando até a Praça Dam, onde encontrei um grupo para fazer um passeio a pé, de 2h, pelos principais pontos turísticos da cidade, com um guia da Sandemans New Europe, que oferece walking tours gratuitos em várias cidades do mundo.


Optei pelo tour em espanhol, mas não entendi nem metade do que o guia falou. Talvez por causa disso, não curti muito o passeio, que entre outros lugares, passou pelo Begijnhof, o Museu da Maconha, a Universidade da Maconha e o Bairro da Luz Vermelha, onde as prostitutas ficam em vitrines, a grande maioria de soutien e calcinha, oferecendo-se para os clientes. Para quem não sabe, a prostituição e o uso da maconha foram legalizados em Amsterdam.


O passeio terminou em um restaurante chamado Café Sonneveld, onde comi o stampotten, prato típico da Holanda, que nada mais é do que purê de batatas misturado com legumes e acompanhado de linguiça ou almôndegas.

Apesar de não ter gostado deste tour, esta é uma ótima alternativa para aqueles que viajam sozinhos interagirem e conhecerem outras pessoas. Eu mesma conheci uma espanhola, que também estava só, e combinamos de fazer outro passeio juntas.



Depois do almoço, fui caminhando até o Leidseplein, onde peguei um barco para fazer um passeio pelos canais, cujo ticket eu comprei ainda no Brasil, através do blog Ducs Amsterdam, que é de leitura obrigatória para quem vai para a Holanda. O passeio é bacana e tem áudio guia em Português. 

Como eu tinha outro walking tour à noite, fui descansar no Vondelpark, que fica quase em frente ao pier do barco no qual fiz o cruzeiro. O parque é uma gracinha, vale a pena visitar.



De lá segui caminhando novamente para a Praça Dam, onde encontrei um grupo para fazer outro passeio a pé com um guia da Sandemans News, desta vez pelo Bairro da Luz Vermelha, pois fiquei insegura de conhecer este bairro polêmico sozinha. Este tour, ao contrário do da manhã, foi pago e muito bom. O guia era engraçado, espirituoso e falava um espanhol que eu entendia.



Terminado o passeio, comi uma pizza e voltei para o hotel de tram, pois estava muito cansada.

Monumento Nacional, Praça Dam. Foi construído em homenagem àqueles que morreram durante a Segunda Guerra Mundial.

Palácio Real. Não é a residência oficial do rei, mas ainda é usado pela família real.

Grupo do passeio gratuito pela cidade de Amsterdam

Uma das entradas do Begijnhof (ou Jardim das Beguinas), um conjunto de casas fundadas em 1346 para servir de moradia para as beguinas, mulheres que se dedicavam a trabalhos de caridade.

Begijnhof



Outra entrada do Begijnhof

Museu da Maconha

Universidade da Maconha

Stampotten, prato típico holandês






Bairro da Luz Vermelha

Loja de camisinhas


terça-feira, 24 de maio de 2016

Amsterdam, primeiro dia

Viajei para Amsterdam em um vôo direto pela KLM e fiquei hospedada no hotel Mr. Jordaan, que fica no belo e tranquilo bairro Jordaan. 

Adorei a localização, a decoração, o conforto e o staff do hotel, que fica em uma rua tranquila, de frente para um canal, perto de uma ponto de ônibus e tram (o bonde de lá), próximo a vários restaurantes e pertinho da Casa de Ane Frank (a atração mais concorrida da cidade).

O hotel é novo, tem uma decoração vintage e os funcionários são simpáticos e atenciosos. O meu quarto tinha vista para a rua, o edredom era delicioso e o box enorme para o padrão europeu. O café da manhã não estava incluído na diária, mas era bom, com variedades. Só senti falta do frigobar no quarto, pois estava muito calor.

Assim que cheguei ao hotel, fui dormir, pois estava cansada, resfriada, e à noite tinha um concerto para assistir no Concertgebouw, uma das melhores salas de concerto do mundo.


Recepção do Hotel Mr. Jordaan

Prédio do hotel

Restaurante para o café da manhã


Café e chá à vontade o dia inteiro

Decoração vintage



O quarto em que eu fiquei


Adorei este lustre!


Box enorme

Minha cama

Vista da cama

Vista da janela, à esquerda

Vista da janela, à direita

Vista da janela, de frente

Museumplein, onde fica o Concertgebouw


Sala principal do Concertgebouw

O ingresso para a apresentação eu comprei ainda no Brasil, no site da sala de concertos.

Após o concerto, voltei para o hotel e fui dormir, para acordar cedo no dia seguinte e começar a desbravar a cidade.