quinta-feira, 30 de abril de 2020

Chegando ao Porto

No meu décimo dia em Portugal, acordei em Marialva, na minha suíte chiquérrima (rs), fui tomar um café da manhã farto (que tinha até champagne) em um restaurante super bem decorado, fiz meu check out, e segui de carro em direção à cidade do Porto.

Chegando lá, deixei as malas no hostel, devolvi o carro no aeroporto, e depois fui almoçar no Magestic Café, um café tradicional, em uma das principais ruas da cidade (Rua Santa Catarina), onde a elite e os pensadores encontravam-se outrora. Lá tomei pela primeira vez uma taça de vinho do Porto branco, que se recomenda beber bem gelado, e eu adorei. Para comer, pedi uma francesinha, um grande sanduíche composto de pão de forma, bife, linguiça, salsicha, presunto e queijo. Conheço brasileiros que gostaram, mas eu não curti...

Dali, fui caminhando até o hostel, e passei em frente da Igreja dos Congregados, da Capela das Almas (igrejas lindas, com azulejos azul e branco), e da Praça da Liberdade, que tem no centro uma estátua do Rei D. Pedro IV.

Eu fiquei hospedada em um quarto só para mim no hostel Nice Way Porto, do qual eu tirei pouquíssimas fotos, mas gostei muito: quarto limpo, staff sempre atencioso e gentil, café da manhã e jantar muito bons. Pelo menos em setembro de 2017 era assim...

Casas de Côro. Restaurante em que é servido o café da manhã.


Champagne no pequeno almoço





A caminho da cidade do Porto

Magestic Café



Vinho do Porto branco

Francesinha 
Capela das Almas



Igreja dos Congregados






Praça da Liberdade e estátua do rei D. Pedro IV


Mesa de jantar


Arroz de pato. Estava uma delícia.

Sobremesa. Não lembro o que era.

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