Durante o café da manhã, no hostel, conheci a Marta, uma baiana que mora em Brasília e tinha chegado a Lisboa na noite anterior, mas já tinha passado pela Espanha, Suíça e Alemanha. Como ela não tinha nada programado, resolveu seguir o meu roteiro e me fazer companhia, então fomos andando até o Convento do Carmo, onde eu não tinha conseguido entrar no dia anterior.
As ruínas do
Convento do Carmo são o que sobrou da principal igreja gótica que existiu em Lisboa, mas foi devastada pelo terremoto de 1775. Apesar disso, são belíssimas e abrigam um museu arqueológico pequeno mas interessante, com túmulos, múmias e sarcófago. A entrada do convento custa 4 euros.
De lá, caminhamos até a Estação de Metrô Baixa-Chiado, pegamos a linha verde, sentido Telheiras, descemos na Estação Alameda, fizemos baldeação para a linha vermelha, sentido Aeroporto, e descemos na Estação Oriente. Essa área mais moderna de Lisboa é chamada de Parque das Nações e entre as suas atrações turísticas estão o
Oceanário de Lisboa (entrada 18 euros), um
teleférico (3,95 euros só ida e 5,90 euros ida e volta) e o Shopping Vasco da Gama. Nós demos uma volta no teleférico, caminhamos à beira do Rio Tejo, tomamos sorvete em uma das muitas lanchonetes e restaurantes que tem por ali, fomos ao shopping para usar o toilette e depois seguimos para o Bairro de Príncipe Real.
Voltamos a Estação Oriente, pegamos a linha vermelha sentido São Sebastião, descemos na Estação Saldanha, fizemos baldeação para a linha amarela, sentido Rato, e descemos na estação final. Príncipe Real para mim, todavia, foi uma decepção. O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa estava fechado, o Jardim de São Pedro de Alcântara estava em obras e seu mirante estava coberto, o Jardim do Príncipe Real na verdade é uma praça sem graça, e dos 3 restaurantes cujos nomes eu havia copiado de um blog como sugestões para conhecer, um não existia mais, e o outro só funcionava à noite…
Após o almoço, a Marta teve a ideia de irmos para o
Museu do Azulejo, que não estava nos meus planos, mas depois de leva-la para aquela roubada, topei. Como o museu fechava em 2h, fomos de uber, e aquele foi o melhor programa do dia, pois além de ver belos painéis feitos de azulejos, o museu fica dentro de um antigo convento e possui uma capela belíssima, que é um espetáculo à parte. A entrada custa 5 euros.
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