segunda-feira, 2 de julho de 2018

Chegando a Cartagena das Índias

Fui para Cartagena das Índias dia 20/06/2018 em um vôo da Avianca, que saiu do RJ às 07:50, e chegou lá às 16h(18h no Rio), com escala de 2h em Bogotá.

Considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, Cartagena fica na costa caribenha da Colômbia, e sua área mais visitada é a antiga cidade amuralhada, fundada no século XVI, com coloridas casas coloniais, ruas de paralelepípedos e praças.

A partir do início do século XX, a população começou a aumentar e as pessoas começaram a ter que morar fora das muralhas, formando assim os outros bairros da cidade.

A maioria dos pontos turísticos, hotéis e restaurantes ficam dentro das muralhas; Getsemaní (fala-se setsemaní), o bairro onde vive a maior parte dos nativos, também possui muitos hotéis, hostels e galerias de arte; em Bocagrande, Castillogrande e El Laguito também encontramos muitos hotéis, shoppings e praias; e há também a alternativa de visitar ou se hospedar nas praias paradisíacas das Ilhas do Rosário.

Nas 5 das 7 noites que fiquei em Cartagena, hospedei-me no Maloka Boutique Hostel, que fica dentro da cidade amuralhada. O meu quarto era bem simples, mas as áreas comuns do hostel eram uma gracinha; os funcionários eram muito simpáticos, principalmente a Nancy, que me recebeu no dia em que eu cheguei; o café da manhã era simples, mas bom; e a localização era ótima. Aliás, em qualquer lugar em que você se hospedar dentro das muralhas, estará bem localizado.

Como características negativas do hostel, destaco o cheiro de mofo dentro do meu quarto, principalmente no banheiro; a péssima qualidade do papel higiênico (um papel áspero, que também encontrei em alguns restaurantes); e o fraco fluxo de água do chuveiro, que talvez seja um problema da cidade, pois encontrei o mesmo inconveniente no hotel 5 estrelas em que fiquei nas minhas duas últimas noites na cidade.

O aeroporto Rafael Nunez fica a somente 15 minutos do centro histórico, e um táxi entre o aeroporto e o centro custa 15.000 pesos colombianos (eles não usam taxímetro).

Cheguei ao hostel, deixei minha mala no quarto e saí para trocar dólares por pesos (melhor do que trocar reais por pesos), comprar um chip colombiano para o meu celular (comprei da marca Tigo e achei muito bom), comprar papel higiênico e um aromatizador de ambientes; também marquei uma aula de salsa para o dia seguinte e jantei uma posta negra com arroz de coco e limonada de coco no Restaurante La Mulata, que estavam muito gostosas.

Na Calle de las Carretas, ou Carretera 7, há várias casas de câmbio. Se precisar trocar alguma quantia no aeroporto, troque o mínimo.
 
Maloka Boutique Hostel





Minha sacada
  
Recepção - Café - Bar

Terraço



O tal papel higiênico...

Restaurante La Mulata
 

Posta negra con arroz de coco y lemonada de coco

A cidade amuralhada à noite








Nenhum comentário:

Postar um comentário