Fui
para Cartagena das Índias dia 20/06/2018 em um vôo da Avianca, que saiu
do RJ às 07:50, e chegou lá às 16h(18h no Rio), com escala de 2h em
Bogotá.
Considerada
Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, Cartagena
fica na costa caribenha da Colômbia, e sua área mais visitada é a antiga
cidade amuralhada, fundada no século XVI, com coloridas casas
coloniais, ruas de paralelepípedos e praças.
A
partir do início do século XX, a população começou a aumentar e as
pessoas começaram a ter que morar fora das muralhas, formando assim os
outros bairros da cidade.
A
maioria dos pontos turísticos, hotéis e restaurantes ficam dentro das
muralhas; Getsemaní (fala-se setsemaní), o bairro onde vive a maior
parte dos nativos, também possui muitos hotéis, hostels e galerias de
arte; em Bocagrande, Castillogrande e El Laguito também encontramos muitos
hotéis, shoppings e praias; e há também a alternativa de visitar ou se
hospedar nas praias paradisíacas das Ilhas do Rosário.
Nas
5 das 7 noites que fiquei em Cartagena, hospedei-me no Maloka Boutique Hostel, que fica dentro da cidade amuralhada. O meu quarto era bem
simples, mas as áreas comuns do hostel eram uma gracinha; os
funcionários eram muito simpáticos, principalmente a Nancy, que me
recebeu no dia em que eu cheguei; o café da manhã era simples, mas bom; e a localização era
ótima. Aliás, em qualquer lugar em que você se
hospedar dentro das muralhas, estará bem localizado.
Como
características negativas do hostel, destaco o cheiro de mofo dentro do
meu quarto, principalmente no banheiro; a péssima qualidade do
papel higiênico (um papel áspero, que também encontrei em alguns
restaurantes); e o fraco fluxo de água do chuveiro, que talvez seja um
problema da cidade, pois encontrei o mesmo inconveniente no hotel 5
estrelas em que fiquei nas minhas duas últimas noites na cidade.
O
aeroporto Rafael Nunez fica a somente 15 minutos do centro histórico, e um táxi
entre o aeroporto e o centro custa 15.000 pesos colombianos
(eles não usam taxímetro).
Cheguei ao hostel, deixei minha mala no quarto e saí para trocar dólares por
pesos (melhor do que trocar reais por pesos), comprar um chip colombiano
para o meu celular (comprei da marca Tigo e achei muito bom), comprar
papel higiênico e um aromatizador de ambientes; também marquei uma aula
de salsa para o dia seguinte e jantei uma posta negra com arroz de coco
e limonada de coco no Restaurante La Mulata, que estavam muito
gostosas.
Na
Calle de las Carretas, ou Carretera 7, há várias casas de câmbio. Se
precisar trocar alguma quantia no aeroporto, troque o mínimo.
Maloka Boutique Hostel |
Minha sacada |
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