quarta-feira, 25 de maio de 2016

Amsterdam, segundo dia

Amsterdam é uma cidade linda, extremamente fotogênica, parece uma maquete.

Também é uma cidade pequena, o que possibilita caminhar por todos ou quase todos os pontos turísticos a pé.


No meu segundo dia, acordei bem cedo e fui caminhando até a Praça Dam, onde encontrei um grupo para fazer um passeio a pé, de 2h, pelos principais pontos turísticos da cidade, com um guia da Sandemans New Europe, que oferece walking tours gratuitos em várias cidades do mundo.


Optei pelo tour em espanhol, mas não entendi nem metade do que o guia falou. Talvez por causa disso, não curti muito o passeio, que entre outros lugares, passou pelo Begijnhof, o Museu da Maconha, a Universidade da Maconha e o Bairro da Luz Vermelha, onde as prostitutas ficam em vitrines, a grande maioria de soutien e calcinha, oferecendo-se para os clientes. Para quem não sabe, a prostituição e o uso da maconha foram legalizados em Amsterdam.


O passeio terminou em um restaurante chamado Café Sonneveld, onde comi o stampotten, prato típico da Holanda, que nada mais é do que purê de batatas misturado com legumes e acompanhado de linguiça ou almôndegas.

Apesar de não ter gostado deste tour, esta é uma ótima alternativa para aqueles que viajam sozinhos interagirem e conhecerem outras pessoas. Eu mesma conheci uma espanhola, que também estava só, e combinamos de fazer outro passeio juntas.



Depois do almoço, fui caminhando até o Leidseplein, onde peguei um barco para fazer um passeio pelos canais, cujo ticket eu comprei ainda no Brasil, através do blog Ducs Amsterdam, que é de leitura obrigatória para quem vai para a Holanda. O passeio é bacana e tem áudio guia em Português. 

Como eu tinha outro walking tour à noite, fui descansar no Vondelpark, que fica quase em frente ao pier do barco no qual fiz o cruzeiro. O parque é uma gracinha, vale a pena visitar.



De lá segui caminhando novamente para a Praça Dam, onde encontrei um grupo para fazer outro passeio a pé com um guia da Sandemans News, desta vez pelo Bairro da Luz Vermelha, pois fiquei insegura de conhecer este bairro polêmico sozinha. Este tour, ao contrário do da manhã, foi pago e muito bom. O guia era engraçado, espirituoso e falava um espanhol que eu entendia.



Terminado o passeio, comi uma pizza e voltei para o hotel de tram, pois estava muito cansada.

Monumento Nacional, Praça Dam. Foi construído em homenagem àqueles que morreram durante a Segunda Guerra Mundial.

Palácio Real. Não é a residência oficial do rei, mas ainda é usado pela família real.

Grupo do passeio gratuito pela cidade de Amsterdam

Uma das entradas do Begijnhof (ou Jardim das Beguinas), um conjunto de casas fundadas em 1346 para servir de moradia para as beguinas, mulheres que se dedicavam a trabalhos de caridade.

Begijnhof



Outra entrada do Begijnhof

Museu da Maconha

Universidade da Maconha

Stampotten, prato típico holandês






Bairro da Luz Vermelha

Loja de camisinhas


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